Resistência Última de Lajes Lisas Nervuradas de Concreto Armado sem Armadura de Cisalhamento

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Artigo Ciêntifico
Título do Artigo
Resistência Última de Lajes Lisas Nervuradas de Concreto Armado sem Armadura de Cisalhamento
Descrição
RESUMO
Vantagens construtivas e arquitetônicas têm motivado engenheiros e arquitetos a conceberem estruturas cada vez mais delgadas e arrojadas, tornando atrativa a utilização de processos construtivos como os sistemas de lajes lisas, ainda que, do ponto de vista da segurança estrutural, defronte maior vulnerabilidade de projeto nas conexões laje-pilar. No caso particular das lajes lisas nervuradas, a solução comumente adotada é tornar maciça a região em torno dos pilares, enrijecendo-a para absorver os momentos negativos que surgem no entorno dos apoios e resistir aos efeitos de punção, estendendo-a cerca de 1/6 do vão para cada lado do pilar. Embora a relevante importância do sistema seja evidenciada pela freqüência de construções de apartamentos em plantas flexíveis de lajes lisas nervuradas, a falta de informações técnicas e normativas a respeito continua agravante, havendo, portanto, necessidade de atender especificações mais rígidas, uma vez que não são fornecidos limites para garantia da segurança. No intuito de contribuir com dados experimentais, considerou-se os resultados dos ensaios apresentados por ALBUQUERQUE (2009), cujos modelos foram idealizados a partir das dimensões e formatos usuais de maciço. No entanto, dada a diversidade de parâmetros que afetam sua resistência última, limitou-se ao estudo de lajes sem armadura de cisalhamento. Desse modo, são avaliadas as implicações resultantes da variação dos parâmetros geométricos do maciço na capacidade máxima e no comportamento pré e pós colapso. Os resultados apontam a possibilidade de diminuição do perímetro do maciço em aproximadamente 70%, conservando ainda considerável capacidade última à punção, sem ocorrer mudança no modo de ruptura.
Palavra-Chave: Lajes lisas nervuradas, resistência última, punção
Abstract
RESUMO
Vantagens construtivas e arquitetônicas têm motivado engenheiros e arquitetos a conceberem estruturas cada vez mais delgadas e arrojadas, tornando atrativa a utilização de processos construtivos como os sistemas de lajes lisas, ainda que, do ponto de vista da segurança estrutural, defronte maior vulnerabilidade de projeto nas conexões laje-pilar. No caso particular das lajes lisas nervuradas, a solução comumente adotada é tornar maciça a região em torno dos pilares, enrijecendo-a para absorver os momentos negativos que surgem no entorno dos apoios e resistir aos efeitos de punção, estendendo-a cerca de 1/6 do vão para cada lado do pilar. Embora a relevante importância do sistema seja evidenciada pela freqüência de construções de apartamentos em plantas flexíveis de lajes lisas nervuradas, a falta de informações técnicas e normativas a respeito continua agravante, havendo, portanto, necessidade de atender especificações mais rígidas, uma vez que não são fornecidos limites para garantia da segurança. No intuito de contribuir com dados experimentais, considerou-se os resultados dos ensaios apresentados por ALBUQUERQUE (2009), cujos modelos foram idealizados a partir das dimensões e formatos usuais de maciço. No entanto, dada a diversidade de parâmetros que afetam sua resistência última, limitou-se ao estudo de lajes sem armadura de cisalhamento. Desse modo, são avaliadas as implicações resultantes da variação dos parâmetros geométricos do maciço na capacidade máxima e no comportamento pré e pós colapso. Os resultados apontam a possibilidade de diminuição do perímetro do maciço em aproximadamente 70%, conservando ainda considerável capacidade última à punção, sem ocorrer mudança no modo de ruptura.
Palavra-Chave: Lajes lisas nervuradas, resistência última, punção
Língua do arquivo
inglês
Data da Publicação
Ano Desconhecido
Palavra-chave
Palavra-Chave
Lajes lisas nervuradas
resist
Autores
Nívea Gabriela Benevides de Albuquerque
Dênio Ramam Carvalho de Oliveira
Local
UFPA - BRASIL, 2010
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