REFLORESTAMENTO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO TARUMÃ-AÇU E SUA CONTRIBUIÇÃO NA REDUÇÃO DOS GASES EFEITO ESTUFA

Item

Tipo do ITEM
Dissertação de Mestrados
Título da Dissertação ou Tese
REFLORESTAMENTO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO TARUMÃ-AÇU E SUA CONTRIBUIÇÃO NA REDUÇÃO DOS GASES EFEITO ESTUFA
Descrição
A recuperação de áreas degradadas torna-se fator primordial na redução do aquecimento
global, sendo necessário que o processo de reflorestamento passe por um planejamento
de seleção de espécies com maior potencial de desenvolvimento em condições adversas.
O objetivo da pesquisa é investigar o índice de sobrevivência e mortalidade das espécies
frutíferas, plantadas em área degradada na Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu-BHT, e a
estimativa da fixação de carbono no período de 20 anos. A metodologia adotada é a
observação participante, com análise de 2000 mudas de quatro espécies frutíferas (o
anacardium ocidentale, ingá edulis, mauritia flexuosa e euterpe oleracea). Utilizou-se
mapeamento da área através de GPS - Aparelho de geoposicionamento global, registro
fotográfico, seleção de 500 mudas de cada espécie, plantio e acompanhamento. A coleta
de dados deu-se no período de 2015 a 2019, obtendo-se resultado em 2019 de 84,8% de
sobrevivência do mauritia flexuosa (buriti), 87,2% do euterpe oleracea (açaí), 87% da
Ingá Edulis e 100% do anacardium ocidentale (caju). As espécies citadas, conforme os
autores pesquisados, absorvem, respectivamente entre 7,1 a 15,6 kg de CO₂ por ano em
média, o que equivale a média de 222 kg ao longo de 20 anos. O sequestro de carbono
realizado pelas árvores contribui para a redução de emissão de gases de efeito estufa.
Abstract
A recuperação de áreas degradadas torna-se fator primordial na redução do aquecimento
global, sendo necessário que o processo de reflorestamento passe por um planejamento
de seleção de espécies com maior potencial de desenvolvimento em condições adversas.
O objetivo da pesquisa é investigar o índice de sobrevivência e mortalidade das espécies
frutíferas, plantadas em área degradada na Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu-BHT, e a
estimativa da fixação de carbono no período de 20 anos. A metodologia adotada é a
observação participante, com análise de 2000 mudas de quatro espécies frutíferas (o
anacardium ocidentale, ingá edulis, mauritia flexuosa e euterpe oleracea). Utilizou-se
mapeamento da área através de GPS - Aparelho de geoposicionamento global, registro
fotográfico, seleção de 500 mudas de cada espécie, plantio e acompanhamento. A coleta
de dados deu-se no período de 2015 a 2019, obtendo-se resultado em 2019 de 84,8% de
sobrevivência do mauritia flexuosa (buriti), 87,2% do euterpe oleracea (açaí), 87% da
Ingá Edulis e 100% do anacardium ocidentale (caju). As espécies citadas, conforme os
autores pesquisados, absorvem, respectivamente entre 7,1 a 15,6 kg de CO₂ por ano em
média, o que equivale a média de 222 kg ao longo de 20 anos. O sequestro de carbono
realizado pelas árvores contribui para a redução de emissão de gases de efeito estufa.
Língua do arquivo
português
Data da Defesa
2020
Palavra-chave
Reflorestamento
Área degradada
Absorção de carbono
Efeito estufa
Autor
Eliana da Conceição Rodrigues Veras
Orientador
Clauderino da Silva Batista
Local
UFPA - Belém, 2020
Coleções
DISSERTAÇÕES